Maioria dos cursos da UFMS obtém conceitos 5 e 4 no CPC 2019

Postado por: valmir.pereira

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O Ministério da Educação e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgaram os resultados do Conceito Preliminar de Curso (CPC) 2019 no início deste mês. Dos 21 cursos da UFMS com CPC 2019 calculado, dois obtiveram conceito 5, 15 obtiveram conceito 4 e quatro cursos obtiveram conceito 3.

“O CPC é um indicador importante no que se refere a qualidade dos cursos de graduação. Ele é composto por quatro dimensões, entre elas a nota de desempenho dos estudantes no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). A partir de mais esse indicador, é possível verificar as potencialidades e as fragilidades dos cursos oferecidos, sendo fundamental para a elaboração de estratégias de gestão, tanto no âmbito institucional, como do curso”, explica a secretária especial de Avaliação Institucional (Seavi) Caroline Spanhol.

De acordo com Caroline, os bons resultados obtidos no CPC revelam o compromisso e o esforço de todos: coordenadores de curso, professores, técnicos e, principalmente, os estudantes. “Além disso, evidenciam a preocupação e o esforço da gestão da Universidade na oferta de cursos de qualidade para nossos estudantes e, consequentemente, na formação dos futuros profissionais.  É com alegria que parabenizamos e comemoramos os bons resultados obtidos no CPC. Muitos dos cursos avaliados apresentaram desempenho superior, quando comparado a avaliação anterior e dois deles obtiveram a nota máxima: Fisioterapia e Engenharia Florestal”, comenta a secretária da Seavi.

Sobre o CPC

Além de proporcionar evidências para a elaboração de políticas educacionais por parte do governo, o CPC serve como subsídio para a supervisão e a regulação da educação superior. O indicador é utilizado também como critério na construção de matriz de distribuição orçamentária para a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (EPCT). Iniciativas e políticas do Governo Federal, como o Universidade Aberta do Brasil (UAB), o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), o Programa Universidade para Todos (ProUni), o Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica (Parfor) e o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), também utilizam o conceito como requisito para participação nos programas ou distinção entre o conjunto de cursos.

Na edição de 2019 do Enade, 29 áreas de avaliação fizeram parte do exame. Foram avaliados cursos de bacharelados em agronomia, arquitetura e urbanismo, biomedicina, educação física, enfermagem, engenharia ambiental, engenharia civil, engenharia de alimentos, engenharia de computação, engenharia de controle e automação, engenharia de produção, engenharia elétrica, engenharia florestal, engenharia mecânica, engenharia química, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia e zootecnia. Também foram avaliados cursos superiores de tecnologia nas áreas de agronegócio, estética e cosmética, gestão ambiental, gestão hospitalar, radiologia e segurança no trabalho. O CPC 2019 foi calculado considerando essas 29 áreas.

 

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